“Ouça sua voz chamando,
vem da janela ou da solidão
mais uma vez por uma canção
de palavras da noite”.
Outrora singela, agitada,
Agora lúgubre, soterrada...
Talvez o lamento de uma ave
Ou o grito do vento.
Assombros invasores do corpo
Fazem-me refém, vítima do prazer
De sentir o vento – entrega, fantasia.
Bastou amanhecer...
A imagem do desejo
Surpreendeu a alma cansada.
Incertezas!
A vida é estranha e nós, mais ainda.
Por que não ser como os outros?
“Desconte suas mágoas,
em golpes no ar, na parede.
Grite, assuste todo mundo.
Entre em seu quarto, bata a porta
E fique sozinha lá durante muito tempo.
Depois, saia aliviada”.
Outrora porta aberta,
Agora alma coberta.
Alheio à movimentação,
Meu coração incendeia.
vem da janela ou da solidão
mais uma vez por uma canção
de palavras da noite”.
Outrora singela, agitada,
Agora lúgubre, soterrada...
Talvez o lamento de uma ave
Ou o grito do vento.
Assombros invasores do corpo
Fazem-me refém, vítima do prazer
De sentir o vento – entrega, fantasia.
Bastou amanhecer...
A imagem do desejo
Surpreendeu a alma cansada.
Incertezas!
A vida é estranha e nós, mais ainda.
Por que não ser como os outros?
“Desconte suas mágoas,
em golpes no ar, na parede.
Grite, assuste todo mundo.
Entre em seu quarto, bata a porta
E fique sozinha lá durante muito tempo.
Depois, saia aliviada”.
Outrora porta aberta,
Agora alma coberta.
Alheio à movimentação,
Meu coração incendeia.
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